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Será o fim das DSLR? Quais são os planos dos fabricantes Canon e Sony?

Marcos Oliveira
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discutimos o fim das DSLR e a chegada da era das Mirrorless.

Será o fim das DSLR?

 

Fabricantes como Canon e Sony estão visivelmente eliminando as câmeras DSLR, as famosas câmeras com espelho e substituindo aos poucos pelas Mirrorless.

Lembrando que DSLR (Digital Single Lens Reflex) refere-se às câmeras que possuem um conjunto de espelho e prisma para refletir a imagem para o visor.

As câmeras mirrorless não têm espelhos para redirecionar a imagem para o visor. A luz  que entra vai direto para o sensor, sem passar por nenhum espelho. Em câmras mirrorless mais avançadas existe viewfinder eletrônico que reproduz a imagem que está sendo captada pelo sensor.

Estamos passando por um momento em que todo o desenvolvimento deste tipo de câmera está sendo feito em tecnologia Mirrorless.

Tudo indica que Canon e Sony investirão somente nesta tecnologia daqui por diante.

A Sony já substituiu totalmente as DSLR por mirrorless, inclusive a Nikon que  apesar de não ter presença forte no Brasil também está investindo nesta tecnologia.

Parece mesmo que estamos diante de uma tendência que em breve se tornará padrão.

Se lembrarmos que tudo começou com as SLR, que evoluiram para DSLR.

A questão aqui é totalmente técnica. A câmera com espelho exige um espaço grande entre a objetiva e o sensor, se tomarmos a Canon EF  como padrão, a distância é de 1,7 polegadas (cerca de 4,3 centímetros); este espaço sempre foi um fator limitante para a qualidade das “lentes”, pois o investimento que os fabricantes tinham  em desenvolvimento refletia diretamente no preço final de seus produtos.

Este fator limitante também refletiu em limitações para as câmeras de cinema.

. Para que os operadores vissem sua composição, um mecanismo de obturador/prisma giratório precisava viver entre a objetiva e o plano do filme. Essa distância entre a objetiva e o meio criava obstáculos ópticos que precisavam ser superados.

Esse espaço sempre foi um fator limitante de quão boas as objetivas podem ser. Embora existam objetivas SLR e de cinema de alta qualidade, o preço para contornar essas limitações iniciais de design era excessivamente caro.

Devemos reconhecer que a contribuição da Canon  para a criação de objetivas de qualidade para fotografia e cinema foi fundamental sobretudo com a inclusão de um produto que marcou época e uniu de vez filme e fotografia.

Falo da Canon 5D, com esta câmera a linha entre filme e fotografia tornou-se inexistente.

A partir da 5D as câmeras passaram a gravar vídeos de qualidade superior às camcorders da época.

Podemos esperar que a tecnologia Mirrorless seja o futuro e o desafio agora é o desenvolvimento de objetivas considerando as novas distâncias.

A nova montagem RF da Canon tem uma distância focal de flange de 20 milímetros.

Até a ARRI arriscou e diminuiu sua distância focal do flange de 52 mm para 44 mm ao atualizar a montagem PL para seu novo LPL.

Por que isso importa?

Essas novas objetivas  diferem de uma maneira especial das gerações anteriores.

Eles não são limitados pelo design da câmera.

A distância entre o sensor e a objetiva não é mais um fator limitante.

A Canon trouxe o bocal RF para atender à nova tecnologia mirrorless.

Podemos esperar também um novo design para as câmeras e objetivas.

O único inconveniente que deve acontecer é com relação à compatibilidade entre novas objetivas e corpos de câmera antigos.

Normalmente as objetivas EF sempre funcionaram em corpos de câmeras mais antigos, porém agora ao que tudo indica, isto não valerá mais.

Certamente estamos próximos do fim das DSLR.

 

 

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Sobre o autor

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Marcos Oliveira

Economista formado pela PUC–SP e Tecnólogo em Processamento de Dados pelo Mackenzie.
Atua na área de vídeo, e Treinamento há mais de 20 anos.
Trabalhou em empresas como AD Digital e DRC, atua na Seegma Broadcast há 16 anos, respondendo por Suporte Técnico e Treinamento.

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