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Câmeras • Cotidiano Audiovisual • EDIÇÃO • Uncategorized

Entendendo os codecs Por que eles são tão importantes?

Marcos Oliveira
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Hoje vamos falar um pouco sobre CODEC 

A palavra CODEC vem codificador e decodificador, mas qual a necessidade de codificar e depois codificarmos algo?

Tudo começou com o processo de digitalização das imagens, tudo dentro do computador vira bits/ bytes e para guardarmos vídeo no computador, um grande volume de dados seria necessário.

começando por um frame full hd, com a resolução de 1920×1080 pixel, teremos uma quantidade de pixel de 2.073.600 pixels e; se considerarmos que o vídeo nada mais é do que uma quantidade de frames por segundo (30 frames por exemplo), teremos em um segundo o armazenamento de 62.208.000 pixels (30 x 2.073.600), isso em um segundo de vídeo.  Nem vamos estender o cálculo para uma hora, o número de pixels é astronômico, assim como a quantidade de  disco que este material consumiria se não houvesse o grande herioi chamado CODEC, responsãvel por comprimir a quantidade de informação em tamanhos menores para viabilizar o armazenamento e ao mesmo tempo manter a maior qualidade possível.

O processo de edição de vídeo tem três etapas distintas e muito conhecidas que são:

A captura da imagem, a edição e a finalização do material para ser assistido.

O processo de captura se inicia na câmera, que procura registrar através de seu sensor uma imagem digital com a maior qualidade possível e armazenar em um cartão o maior número de minutos possível com a melhor qualidade possível.

O papel do codec justamente analisar a imagem, comprimir e guardar esta informação para depois no menor tamanho possível para  reconstituí-la mais tarde sem perdas.

há dois fatores importantes presentes em um codec.

  1. Profundidade de bit (profundidade de cor): lembrando que cada bit do vídeo possui valores codificados de RGB, isto é uma combinação de quantidades de vermelho , verde e azul (RGB), através da combinação destas 3 cores se consegue uma determinada cor.

A profundidade de bit demonstra quantas cores sua câmera pode visualizar.

Há por exemplo câmeras que trabalham em 8 bits, 10 bits, 12 bits por exemplo…

Isto vai determinar a quantidade de dados necessária para se armazenar o vídeo…

8 bits gerencia 256 cores (2 elevado a 8) enquanto 12 bits gerencia 4096 cores.

  1. O segundo fator é chamado de amostra de cores (chroma sub-sampling)
  • 4:4:4 que é a opção de maior qualidade possível, considera um grupo de 4 pixels e armazena os 4 valores de cor de cada um; desta forma nenhuma informação de cor é perdida no processo. Obviamente este processo exigirá um maior espaço de armazenamento.
  • 4:2:2 – Significa que em um grupo de 4 pixels, apenas 2 informações de cor serão armazenadas e dias descartadas, economizando espaço de armazenamento.
  • 4:2:0 – Parte do mesmo grupo de 4 pixels e descarta 3, economizando ainda mais espaço.

No processo de edição também são necessários codecs:

No processo de edição há dois tipos de compressão conhecidos:

A compressão intraframe e a interframe.

Na compressão intra frame, cada frame é comprimido individualmente enquanto que na interframe analisa um frame e armazena somente o que muda nos próximos; este método exige muito mais em termos de processamento, já que para se reconstituir um frame é necessário analisar a mudança de um conjunto de frames anteriores.

Há ainda os chamados proxyes, arquivos que partem da compressão efetuada e fazem uma recompressão para reduzir ainda mais o tamanho do arquivo. que ficam bem menores e mais fáceis de se manusear (apesar da queda da qualidade). É comum se executar todo um trabalho de edição em arquivos proxy para só no final substituir pela versão em alta qualidade do material já editado.

Para assistirmos a versão final do material editado também existem codecs:

É muito comum ver nos softwares de edição como Adobe Premiere ou Davince Resolve a escolha de codecs de compressão para as versões finais do material de edição (H264 por exemplo).

Aqui também há a informação do bit rate – que é a quantidade de Mbits por segundo que o software está configurado para utilizar; quanto maior o bit rate maior a qualidade do arquivo. (e também maior o tamanho do arquivo final gerado).

O mesmo ocorre com o streaming, quando devemos decidir a quantidade Megabits por segundo transmitiremos nosso trabalho, de modo que ele tenha um equilíbrio entre boa qualidade e tamanho adequado de transmissão.

No processo de exportação ainda podemos decidir se faremos em Single pass ou multipass.

Em single pass o software de exportação faz uma única varredura no arquivo para exportá-lo. Em dual pass, faz uma primeira varredura para analisar em que pontos precisará de mais informações (maior espaço para armazenar) e em que pontos precisará de menos espaço; com estas informações armazenadas faz uma segunda varredura fazendo desta feita a exportação, o que garante uma qualidade maior.

Outro fator importante é a distância entre key frames (aplicável na exportação inter frame) que significa de quantos em quantos frames teremos um frame com todas as informações armazenadas (frame inteiro). Quanto menor a distância, isto é, quanto mais key frames existirem maior será a qualidade e por consequência maior será o arquivo.

Os codecs mais conhecidos são:

H264, utilizado em vídeo e até em smartphones consegue produzir arquivos muito pequenos mantendo uma boa qualidade.

Mpeg-2: Codec mais antigo, porém produz arquivos mais fáceis de se utilizar (menos complexos para serem executados).

O entendimento do que é CODEC é crucial para todas as fases da produção.

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Sobre o autor

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Marcos Oliveira

Economista formado pela PUC–SP e Tecnólogo em Processamento de Dados pelo Mackenzie.
Atua na área de vídeo, e Treinamento há mais de 20 anos.
Trabalhou em empresas como AD Digital e DRC, atua na Seegma Broadcast há 16 anos, respondendo por Suporte Técnico e Treinamento.

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